Ler, rir, chorar e escrever. Entre palavras, água morna e carinhos na bolinha de algodão que respira profundamente em um sono entremeado por sonhos 'raboabanantes', penso que se precisasse decidir hoje qual o título do livro que cresce sob meu umbigo - do lado de dentro -, diria para o editor apenas colocar dois pontos seguidos pela letra b maiúscula. Desisti incisivamente das expressões difíceis. Nah, sou prática demais para buscar sinônimos cultos no dicionário, além daquele antigo acordo com o tempo: jamais gastá-lo com coisas chatas feitas por quem consegue completar cruzadinhas sem dar nem sequer uma espiadela nas respostas. Parem o mundo: vou comer [somente] com as mãos!
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