sábado, 27 de dezembro de 2008

Foi necessário aprender um novo olhar para conseguir sorver toda a beleza desse lugar. Suas ruas de pedras, as pessoas que nunca passam por mim sem sorrir, a brisa morna que vem do mar, o azul intenso do céu, a espuma clara que se forma da eterna batalha (ou imensa paixão?) entre o mar e a encosta... tudo precisa ser visto com cuidado e fome, com suavidade e gana.
Todas as tardes caminho até a via marítima e permito que meu espírito desenhe seus sonhos e projetos, que detalhe os abraços que quer ganhar e as palavras que deseja ouvir. Nas mãos estendidas de Neptuno derramo minha lista de quereres para o próximo ano e confio que Venus saberá como me entregar de forma mágica cada desejo pedido.
Ainda não decidi se irei a Positano para a celebração do Ano Novo...

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