Foi quando decidi manter o espaço e a muda amplidão. Fluir alienadamente. Ser capaz de abandonar as rédeas e permitir que o nada tome formas, deixar que o branco seja tingido pelos tons que sua intuição quiser usar. Não conduzir, não obstruir. Não fazer. Ser o ator enquanto a obra divaga perante os olhos fechados. Ser a argila dos copos, dos jarros... E manter a linha livre, a tela vazia, a presença.
1 Comentários:
ola. eu vi um comment no outro blog que voce escreviu. eu sou americana, mas moro aqui no brasil agora. interessada em seu comment sobre parto aqui e que voce esta fazendo algo para mudar a realidade aqui. voce mora onde? voce pode me mandar um email? pode falar sobre voce e sua obra? michawn arroba ebersoleonline ponto com. obrigada. :)
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial